domingo, 28 de setembro de 2014




No instante em que reencontrei esta fotografia eu fui feliz, dessa felicidade feita de reviver o passado tão recente. De uma felicidade feita de ignorar o futuro. Eu fui feliz, desse desejo de reconstruir momentos, de recontar, de repetir... Eu fui feliz, dessa felicidade feita - de novo - do deslumbre. 
Eu não sou mãe, mas acho que ao olhar nos olhos de um filho adulto, o que uma mãe ama é o brilho que só ela pode identificar nos olhos dele, porque é o mesmo de quando ele a fitava enquanto ela o amamentava.



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